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Libertação dos Sentidos
Secretamente vai ardendo em mim
Uma doce libertação dos sentidos
Desejos mil e sensações sem fim
Ecos de chamas, templos perdidos
Fugaz ou eterna, no corpo se dilui
Nos rumos vencidos do sangue abstracto
Este sonho escrito que nas veias me flui
Como fogo nómada, na lucidez do tacto
Despertam as cores... sons e vertigens
E dessa sede funda, de te, ter por perto
Nasce um sol rubro, que nunca se nega
Do corpo em chagas nas areias virgens
Voam aves livres de horizonte incerto
E o tempo adormece depois da entrega!
at Margusta
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