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Nesta obra o autor chama a atenção para o mais primitivo dos sentidos: o olfato, peça chave na sobrevivência da maioria das espécies, porém impiedosamente negligenciado pela humanidade moderna.
Não é dia, não e noite, é apenas um obscuro momento na realidade incerta do homo-non-sapiens. Dois seres da mesma espécie que se misturam em um, não são negros, não são brancos, nem amarelos, pois a sua inconsciência é coletiva e sem cor definida.
Personagens centrais protagonistas na obra, são responsáveis diretos pelo seu não-futuro. Irresponsavelmente dominando a paisagem, a transformam sem pensar nas consequências vindouras, lentamente envenenando o próprio ar que respiram, sua atmosfera não é mais azul. Mistura de gases tóxicos a tornaram violeta, mas para eles é mais uma cor que não enxergam, pois estão cegos. Perfume da manhã, da tarde, da noite: é sonho?..... pesadelo?..... loucura?......Profecia?......Paranoia?....Histeria?, ou apenas um réquiem pelo nosso único lar: o planeta azul.
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