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Nesta obra o autor chama a atenção para o mais primitivo dos sentidos: o olfato, peça chave na sobrevivência da maioria das espécies, porém impiedosamente negligenciado pela humanidade moderna.
Não é dia, não e noite, é apenas um obscuro momento na realidade incerta do homo-non-sapiens. Dois seres da mesma espécie que se misturam em um, não são negros, não são brancos, nem amarelos, pois a sua inconsciência é coletiva e sem cor definida.
Personagens centrais protagonistas na obra, são responsáveis diretos pelo seu não-futuro. Irresponsavelmente dominando a paisagem, a transformam sem pensar nas consequências vindouras, lentamente envenenando o próprio ar que respiram, sua atmosfera não é mais azul. Mistura de gases tóxicos a tornaram violeta, mas para eles é mais uma cor que não enxergam, pois estão cegos. Perfume da manhã, da tarde, da noite: é sonho?..... pesadelo?..... loucura?......Profecia?......Paranoia?....Histeria?, ou apenas um réquiem pelo nosso único lar: o planeta azul.
Gustavo Rincon Moreno (Morenu) was born in Cali, Valle, June 2, 1969, studied at the college Jorge Isaacs of the city of Armenia, where he met today then emerging artist and teacher Abiezer Agudelo gan in 1984 began his great career even in high school. Pictorial experiences shared together in a workshop located in the Carrera 13 with Calle 14 in the coffee capital. Abiezer stimulated Morenu serious first strokes when I was 14 years, and then participate in the first hall of Quindio young...
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